"Nós achamos interessante o fato da autora Célia Cris Silva nos mostrar a diferença de gêmeos, que são iguais por fora, mas diferentes por dentro, e que essas diferenças merecem ser respeitadas. Dificilmente encontramos histórias com personagens afrodescendentes, e, a autora valoriza essa característica do povo brasileiro. Também é importante falar que a autora em seus livros, não só em ANA e ANA, ajuda a combater o bullying, pois ela mostra que é importante respeitar o próximo".Carlos Henrique Santos de Macedo 7ªA
Morgana Sayonara Soares Melo 8ª B
Morgana Sayonara Soares Melo 8ª B
3 comentários:
Carlos, você além de captar a preocupação da autora, Célia Cris Silva, com a valorização de nossa origem africana foi muito mais longe. Você captou nas demais obras da autora um tema atual - BULLYING. A autora tão antenada com o universo infantil, muito antes de tratarem do assunto BULLYING, de forma lúdica leva seu público a refletir sobre o problema discriminação e do preconceito. Ela nos dá uma lição de vida com muita sutileza e delicadeza. Você também está de parabéns, pois realmente compreendeu a temática da autora.Você é campeão!
Professora Lúcia
Morgana, você sempre gostou do livro ANA E ANA, e identificou a sensibilidade da autora, Célia Cris Silva, que aborda na estória gêmeas ( estes dias levei o livro para uma amiga professora que também tem irmã gêmea, ela adorou o livro e disse ser o segundo livro que lê no qual gêmeos são os personagens principais). Também o fato de retratar crianças negras é um diferencial na obra da autora. A Célia Cris Silva levou 10 anos para editar este livro pois exigia que as ilustrações fossem de uma família de afrodescendentes e nenhuma editora queria editá-lo. Valeu o esforço dela pois as crianças se identificam muito com este livro, assim como você e eu. Parabéns!
Professora Lúcia
Oi, Carlos. Oi, Morgana! Puxa, fiquei emocionada com os comentários sobre meus livros. E fiquei super feliz de perceber que os leitores perceberam as coisas mais importantes das histórias. Eu fui vítima de bullying quando era criança e sofri demais. Ninguém tocava no assunto e eu me sentia completamente sozinha. Acho que os livros ajudam a gente a recuperar a voz e "botar a boca no trombone", né? Um super beijo da Célia Cris.
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